Política comercial deve ser progressista
24.11.2020
Margarida Marques entende que a crise pandémica expôs as limitações da política comercial e que “ela deve ser progressista e ter uma capacidade prospetiva que permita responder à incerteza e ao futuro.” A deputada interveio no debate parlamentar sobre política comercial que decorreu durante a sessão plenária de Bruxelas.
“Não nos podemos ficar pelas intenções”, adverte a deputada que defende a capacitação da União Europeia no sentido de “agir de forma sustentável e resiliente”.
As pequenas e médias empresas “são estruturantes das economias europeias e os acordos comerciais devem ter em conta esta realidade”, sustenta Margarida Marques que também considera essencial que as prioridades políticas da União como o Green Deal ou as disposições de comércio e desenvolvimento sustentável, a proteção dos direitos sociais ou a promoção da igualdade de género “têm de estar refletidas na política comercial e consequentemente nos acordos comerciais.”